Em 2018, ele chegou a ser condenado no Distrito Federal a um ano de reclusão após se passar por gerente de um comércio de suplementos e forjar a venda de R$ 1 mil em produtos que não foram entregues à vítima.
Em 2019, Costa já havia tentado o mesmo golpe de se passar por “jogador de futebol”, alegando jogar pelo Goiás Esporte Clube, ele chegou a um estabelecimento em Caldas Novas (GO) cercado de homens que seriam seus “seguranças” e consumido mais de R$ 1 mil em bebidas alcoólicas. Na hora de pagar a conta, ele alegou não ter dinheiro suficiente e acabou processado.
Ao saber que a bebida estava em falta no restaurante ele então pediu garrafas de cerveja corona, ostras gratinadas e, por fim, uma garrafa de uísque Johnny Walker Blue Label. “Ele passou o dia sentado numa mesa na companhia de umas meninas e, daí, começou a pedir vodka, gim, espumante, diversas coisas que estão na nota. Até um florista, ele ofereceu flores para as meninas e pediu para eu incluir na conta, porque ele queria pagar tudo no final”, afirmou a mulher no depoimento.
Após ser cobrado várias vezes pela gerente, o homem chegou a insinuar que pagaria a conta com um cartão clonado, mas, ao final, acabou confessando que não tinha como quitar a dívida, recusando-se a se identificar e mostrar documentos. Quando a polícia chegou, Costa teria arremessado todos os documentos em um vaso sanitário do restaurante, o que foi confirmado por testemunhas.
Costa acabou detido e condenado a dois anos de reclusão, em regime semiaberto, depois em regime aberto — que ele cumpriu até novembro daquele ano, quando recebeu um alvará de soltura e se comprometeu a pagar os R$ 3.751,00.
Outros estabelecimentos também teriam sido vítimas do homem e aparecem como autores de processos contra Costa, como o Padano Sertanejo e Bar, que fica na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ); o Restaurante Caldinho do Neném, no bairro de Pina, no Recife (PE); e o Lavic Gastro Beer, em Salvador (BA).
Fonte: UOL